Olha, vou começar as postagens sobre viagem, falando sobre Malta, pois Malta é um dos lugares mais lindos que conheci na minha vida. Acho que esse país está em primeiro lugar no Ranking.
Imagine um lugar onde você sente paz, bem- estar, alegria e prazer ao mesmo tempo. Um paraíso, não é? Essa é Malta. Chamada no passado de doce mel pelos gregos, pois havia uma grande produção de mel em Malta. O nome tem tudo a ver com o lugar, pois estar em Malta é como saborear um doce gostoso.
Malta é um país no sul da Europa, onde o território ocupa as ilhas maltesas, um arquipélago, no mar mediterrâneo. Eu não tive oportunidade de conhecer toda a Malta, apesar de ser um dos menores países da Europa. Conheci apenas Valeta, a capital, mas valeu hiper a pena e pretendo voltar.
Valletta, a capital de Malta, é consirada um dos patrimónios mundiais, uma cidade com ruas estreitas e construções antigas, característicos do séc. XVI, tendo total influência barroca.
Fiz couchsurfing em Malta, através de um grande amigo maltês, que me convidou para conhecer a maravilhosa cidade. Claro que fui, né?! Não poderia recusar um convite ao paraíso. rs
Malta tem duas línguas oficiais, maltês e inglês. Muitas pessoas vão à Malta para estudar inglês, pois inglês é a língua oficial e maltês a nacional.
Fui em Malta nas férias de janeiro, na faculdade, em 2011. Nessa época, fiquei em Malta por 1 mês e pouquinho. Conheci outros países que irei compartilhar em outros posts.
Mdina, Cidade Silêncio, é uma cidade medieval que já foi a capital de Malta até o século XVI, quando Valeta passou a ser a capital.
Segundo Historiadores, a região em volta de Mdina foi primeiramente habitada pelos Fenícios, cerca de 7000 a.C.. Esse povo começou a contruir as muralhas para forticar a cidade então chamada Maleth, tão importante pela sua posição estratégica no topo de um monte rochoso, nas terras mais altas de Malta e tão longe do mar quanto possível nesta ilha.

Séculos mais tarde, durante o domínio Romano de Malta, os Fenícios continuaram a desenvolver Mdina e as suas muralhas para proteger o palácio do Governador Romano construído na altura, mas foi apenas durante a ocupação dos Normandos( cavaleiros medievais), após 1091 d.C. que Mdina viria a adquirir a forma mantida até aos dias de hoje.

Atualmente, pouco mais de mil pessoas viven dentro dos muros de Mdina, mas é muito raro encontrar moradores pelas ruas. O que mais se vê são turistas passeando e admirando a cidade. É um lugar muito agradável, realmente reina um silêncio por lá.
Do alto da cidade de Midna se pode ter uma visão ampla de toda cidade de Rabat.
Rabat, originalmente os subúrbios de Mdina, é atualmente bastante maior do que a antiga cidadela.
De acordo com a tradição, foi nessa área de Rabat que o Apóstolo Paulo viveu depois de ter naufragado na ilha de Malta, em 60 d.C.. Por isso é considerado por muitos o berço da cristindade maltesa. Muitas ordens religiosas se estabeleceram em Rabat desde então, como Franciscanos, Dominicanos e Agostinianos. Por isso, o património de Rabat tem bastantes ruínas Romanas e catacumbas do início do Cristianismo.
Cara, Malta realmente é um sonho, falando assim parece que ela nem existe, pois é perfeito demais. A sensação que dar é a de estar andando no céu de tão bonito que é o lugar. Parece um filme de realismo fantástico, onde a qualquer momento uma flor ou uma nuvem pode falar com você.

Marsaxlokk é um tradicional aldeia piscatória, na região sudeste de Malta.
O nome da aldeia vem de marsa, que significa “porto” e xlokk, que é o nome local para o sudeste. A palavra está relacionada com o nome para o vento sirocco seco que sopra do Sahara, comparável à palavra catalã equivalente, “xaloc”. A aldeia é conhecida pelo mercado de Marsaxlokk.

Foi na “baía do siroco” (Xlokk) que os fenícios desembarcaram pela primeira vez e criaram postos de comércio em Malta, durante o século IX a.C. Durante o Grande Cerco de Malta, o porto de Marsaxlokk também foi usado como um ponto de ancoragem pela frota turca.


Tive o privilégio de conhecer Ghar Hasan, que nada mais que uma caverna incrível, de 145 metros de cavidade dos quais os primeiros 50 metros acessíveis ao público, a caverna é localizada na periferia de Birżebbuġa. Eu só entrei no início da caverna, pois eu não tinha equipamentos e nem roupas apropriadas para explorar uma caverna. rs mas a vista dessa caverna é mais uma vez fantástica. Pode-se ver toda a imensidão do mar mediterrâneo. Esse lugar transmite uma paz e a sensação de encontro consigo mesmo.
Cave of darkness’ em maltês.
Algo muito comum em Malta são as carruagens. Em cada canto pode-se encontrar cocheiros com suas carruagens que tornam a cidade ainda mais encantadora.
Me senti uma verdadeira princesa nesse dia. rs Foi uma honra conhecer Malta, espero muito poder voltar um dia e explorar ainda mais esse paraíso na terra.
Nem falei da comida, não é? Vou pincelar um piuquinho. O prato típico de Malta é macarrão com frutos do mar, mas também comi pizza. rs Malta é vizinha da Itália, né?
Bem, resumindo, a comida é incrível, na aldeia de Marsaxlokk experimentei um prato dos deuses, que voltei diversas vezes para comer novamente. Era um molho branco divino com macarrão, camarão e caviar. Tinha o caviar preto e o caviar vermelho. Nem falar mais nada, né?! In love.. just it.
Amei esse lugar, Malta é o número 1 do ranking, sem mais. Hiper recomendo.
Muito bom!!!,eu viveria neste lugar pelo resto da vida,pelo resumo da obra eu me sentí em casa!!!
ótima postagem!
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Esse lugar é realmente maravilhoso, meu amigo! Se tem um lugar que indico como exemplo de perfeição. É Malta! Obrigada por comentar. Beijos
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Nice Photo ❤ ❤ ❤
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Thank u! 😘
To translate Look at the bottom of the page. 😉
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Um amigo meu foi morar em Malta no início desse ano. Ele está adorando!
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Sim, Malta é realmente incrível. 😙
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